O artigo de 23 de fevereiro do site "Business Week" dos EUA, o título original: "High rollers chineses desencadeiam uma nova batalha em Macau"
A riqueza da indústria de jogos de Macau desencadeou um tiroteio entre membros de gangues há 20 anos. Agora, um novo conflito está se formando, só que desta vez com jatos particulares, carros de luxo e empréstimos enormes.
A última disputa é entre o cassino e seu parceiro de longa data, Jie Jie , também conhecido como Jie Jie - uma viagem de jogos. Ao longo dos anos, Die Ma Zai foi responsável por atrair jogadores do continente, fornecendo empréstimos sem juros para contornar as restrições do continente ao transporte de dinheiro para fora do país. Mas hoje, algumas casas de apostas oferecem o mesmo serviço.
"Atrair clientes VIP diretamente nos permite obter uma margem de lucro muito alta", disse Jian Boxian, CEO da MGM China. Deng Jiayun, analista do Deutsche Bank, disse que se os cassinos entreterem diretamente os continentais sem pagar comissões ao Die Ma Zai, sua receita aumentará de 10% a 15%. Alguns até pensam que o número pode estar acima de 50%.
De qualquer forma, para Macau, o centro de jogos de maior bilheteria do mundo, a capacidade dos cassinos de fazer negócios por conta própria equivale a uma revolução. Agora, as junkets ainda têm um controle firme no mercado, mas estão sentindo o aperto. "Estamos sendo espremidos", disse um Die Coder.
Em 2002, cinco novas empresas, incluindo a Sands China, entraram no mercado de jogo de Macau, e também confiaram na Die Mazai porque foram proibidas de comercializar no continente e não tinham como recuperar suas dívidas. Mas depois de 10 anos de operação, essas empresas se familiarizaram com os ricos chineses do continente, incluindo aqueles que jogaram.
É improvável, no entanto, que os Die-Coders sejam completamente excluídos da indústria. Por exemplo, a empresa de Macau de Stanley Ho ainda depende inteiramente de Die Ma Tsai para atrair clientes VIP e não tem planos de mudar o status quo. Porque Die Ma Zai não está apenas familiarizado com os grandes apostadores da China continental, mas também está disposto a correr o risco de empréstimos que tornam os cassinos proibitivos.
Em Macau existem mais de 200 jogos de azar, e têm uma enorme rede no continente, conhecem a situação dos ricos de uma determinada cidade ou província e, pelo menos, têm um conhecimento geral do seu património pessoal.
