Os jogadores de blackjack sabem que o dealer deve ficar em 17, esta é a regra. No entanto, o jogador não necessariamente fica de pé quando chega a 17, então ele deve continuar apostando?
O "livro-texto" do blackjack nos diz para não apostar depois de 17, mas muitos jogadores não estão satisfeitos e serão tentados a pedir outra carta, especialmente quando confrontados com o 8 ou mais alto do dealer. Esse é o jeito certo de fazer?
Vamos primeiro olhar para a chance de 17 horas. Se optarmos por pagar, entre as 13 cartas de 2 a ás, as cartas que podem nos ajudar a melhorar são 2, 3, 4 e ás. A soma-nos um ponto e melhora para 18 pontos; 2 dá-nos 19 pontos; 3 dá-nos 20 pontos. O melhor é um 4, que nos dá blackjack e é quase invencível, a menos que o dealer tenha um "blackjack". Fora dessas quatro, todas as outras cartas (5, 6, 7, 8, 9, J, Dama e Rei) estragariam nosso 17. Antes que o dealer tenha chamado, estamos fora do jogo e perdemos a chance de empatar com o dealer, sem mencionar a possibilidade de o dealer ser eliminado.
Como você pode ver no exemplo acima, 4 de 13 cartas podem nos ajudar a melhorar, e 9 cartas nos custam a chance. Em outras palavras, temos 31% de chance de aumentar o lance quando temos 17, e não temos garantia de ganhar; e 69% das vezes acabamos perdendo.
É verdade que quando jogamos blackjack e obtemos 17, é provável que fiquemos insatisfeitos com nossa mão, porque ela não é muito poderosa. Se o dealer fizer lances para 17, empatamos. Além disso, desde que ele não exploda, ele pode vencer mesmo sendo um pouco mais velho que nós.
Essa é a situação embaraçosa em que conseguimos 17 na mesa de blackjack. Se você não pagar, você não tem chance de ganhar; se você pagar, você pode perder mais. Não é difícil concluir disso que diante de 17 pontos embaraçosos, a decisão correta deve ser a de suspender a negociação.
O jogo de blackjack está cheio de decisões ambíguas. Por exemplo, nosso 8-8 (16 pontos) contra o 10 do dealer, devemos apostar? Nosso 9-9 (18 pontos) contra o 9 do dealer, split ou stand? Dos exemplos desta edição e das discussões anteriores, parece emergir um princípio, que ao oscilar sobre uma decisão, devemos nos basear em qual decisão maximiza os benefícios ou qual minimiza as perdas. .
Uma vez que possamos responder a essa pergunta, há uma decisão a ser tomada, e devemos nos ater a esse princípio de forma consistente à medida que a pergunta surgir
